A chave GPG é uma criptografia assimétrica, que ajuda a manter informações longe do alcance de alguns indivíduos.
Por exemplo, se você levar o seu computador a uma assistência técnica, as pessoas não terão acesso à chave, podendo proteger dentre várias opções:
- Dados bancários;
- Dados empresariais;
- Arquivos confidenciais;
- Informações pessoais.
GPG é uma criptografia assimétrica que emprega um par de chaves para alcançar um objetivo, que pode ser uma chave pública ou uma chave privada.
O objetivo da chave pública é cifrar a informação endereçada a um receptor. Isso significa que ela será compartilhada de maneira segura com emissores de sua confiança.
A chave privada, por sua vez, apenas o receptor tenha acesso e o objetivo dela é descriptografar o que a chave pública cifrou.
As terminologias mais utilizadas para se referir a esta tecnologia são OpenPGP, PGP, GnuPG e GPG.
O OpenPGP é um padrão composto, ou seja, um protocolo não proprietário que serve para cifrar comunicações por meio de chaves assimétricas.
O PGP, por sua vez, é um software que utiliza um padrão supracitado enquanto o GPG é um software livre, utilizado na substituição do PGP.
Para que você entenda um pouco mais sobre o assunto, vamos definir o conceito de chaves GPG, porque elas devem ser utilizadas e as suas vantagens.
Entendendo o conceito de chave GPG
A chave GPG é utilizada para cifrar comunicações, mas também é possível criptografar coisas diferentes usando essa ferramenta.
Além disso, é muito comum que ela seja usada para checar a integridade, fazer assinaturas digitais, dentre outras possibilidades.
O desenvolvedor da tecnologia GPG, Phil Zimmermann, que em 1991 ajudou a elaborar a primeira versão, foi perseguido por uma parte do governo dos Estados Unidos.
Hoje em dia, essa ferramenta pode ser exatamente lizada no computador de uma gráfica de banner TCC, mas no início, a intenção do governo era erradicá-la.
Para utilizar essa chave, é necessário instalar o GnuPG no sistema, depois que for instalada, é possível gerar um par de chaves, por meio do comando “gpg – gen-key”.
Feito isso, você pode escolher o tipo de chave desejada, e uma das melhores opções é a default, portanto, trata-se da criação de uma chave que serve para assinar e cifrar arquivos por meio do algoritmo RSA.
Depois, você só precisa escolher o tamanho da chave, sendo que o tamanho 2048 é o suficiente até o ano de 2030.
Se você deseja algo que pode ser quebrado com muita sorte apenas depois de 2030, pode utilizar o tamanho 4096 bits.
Feito isso, escolha o tempo de validade da chave, então, se você deseja armazenar a chave na nuvem, é necessário determinar uma data de expiração.
Após isso, você vai definir as suas credenciais, inserir uma senha, que deve ser alfanumérica e aguardar. Ao término do tempo, a chave é gerada.
Se um fabricante de placa luminosa deseja criptografar uma página, ele só precisa inserir a chave.
“O – encrypt” indica que determinado arquivo será cifrado, enquanto “-armor” é conveniente de ser gerado em um bloco de texto ASCII.
É dessa forma que vamos transmitir a informação por qualquer meio. Após isso, temos o parâmetro “-r”, que indica a página que vai receber e após o nome do objeto secreto.
Assim, será criado um arquivo “.asc”, que é o arquivo cifrado. Para recuperar o segredo, é necessário utilizar um comando.
Neste caso, “o -decrypt” indica que um conteúdo será decifrado, enquanto “o -output” é o próprio arquivo decifrado, seguido pelo nome do arquivo secreto cifrado.
Ao fazer isso, você utilizou uma chave pública para cifrar o arquivo que a chave privada decifrou após solicitar a senha que foi definida anteriormente.
Os receptores podem exportar suas chaves públicas, por meio de chaves geradas por eles que você vai importar. Dessa forma, poderá cifrar informações que você vai encaminhar para eles.
Um fabricante de placa PS 2mm que utilizar o GPG precisa se lembrar de que a chave privada esteja com os receptores e apenas com eles.
Ao importar as chaves, você terá novos recipientes ou destinatários para selecionar.
Quando selecionar o recipiente, o arquivo será cifrado por meio da chave pública desse recipiente e só poderá ser decifrado pela chave privada dele.
Também é possível exportar a chave privada para backup, mas você nunca deve compartilhá-la com ninguém.
Para utilizar no Windows, o conceito é o mesmo, mas você vai precisar do auxílio de uma interface gráfica oferecida pelo programa Kleopatra, que deve ser instalado juntamente com o Gpg4win.
Instale o Gpg4win, selecionando apenas as opções Kleopatra e GPA. Este último é, na verdade, apenas uma alternativa para que você possa gerir suas chaves além do Kleopatra.
Para gerar o par de chaves, abra o Kleopatra e vá para “File” > “New Certificate”, selecione a opção “Create a personal OpenGP key pair”.
Preencha os campos e clique em “Advanced Settings” para preencher os demais. Tudo deve ser preenchido de modo semelhante ao que é utilizado no GPG Linux.
Em seu computador novo, se você desmarcar a opção “Signing” não vai conseguir gerar uma chave. Clique em “Ok”, depois em “Create key” insira uma senha segura e pronto.
Para criptografar o arquivo, vá em “File”, “Sign/Encrypt files”. Selecione o arquivo que você deseja criptografar, clique na opção “Encrypt” e “ASCII armor”, depois clique em “Next”, escolha o receptor da informação cifrada e clique em “Add” e em “Encrypt”.
Um arquivo .asc será criado no mesmo local do arquivo original, e este será o seu arquivo secreto oculto, um processo bem semelhante ao que é realizado no Linux.
Se você deseja descriptografar o arquivo, vá em “File”, depois em “Decrypt/Verify files”. Selecione o arquivo que deseja e veja qual será o diretório de saída.
Em “output folder” onde é o arquivo decifrado ficará contido, clique em “Decrtypt”. A senha definida para esse par de chaves será solicitada, insira-a e clique em “ok”.
Por que utilizar o GPG?
Se um fabricante de carimbo para empresa utilizar o GPG para cifrar seus arquivos, não vai precisar se preocupar com o lugar em que eles estão armazenados, no que diz respeito à confidencialidade.
O padrão OpenPGP é útil não apenas para a criptografia, mas também para confirmar a integridade dos arquivos.
Por meio dele, você pode criar assinaturas para autenticar seus documentos, fazer backup das chaves e disponibilizar chaves públicas em plataformas online.
Esse padrão também possui implementações cross-platform, assim sendo, podemos esperar versões para diferentes sistemas, e muito em breve para o Android.
Agora que você já sabe por que utilizar o padrão GPG, no próximo tópico, vamos falar um pouco sobre as vantagens desse recurso. Acompanhe a leitura para não perder nenhuma informação.
Vantagens do padrão GPG
Uma empresa de Apple Watch conserto pode utilizar esse sistema de encriptação ponta a ponta por meio de pares, e os dados são encriptados no envio e descriptados quando são recebidos.
Ele pode ser usado em assinaturas digitais, para que tanto a integridade quanto o remetente possam ser devidamente verificados.
Uma das maiores vantagens de utilizar o GPG é que ele protege seus dados de interceptação ou falsos commits. Você consegue ver seu status de commit como “assinado”, o que traz mais segurança em executar o seu código.
Para uma empresa que aluga sala privativa coworking também é possível conquistar um status adicional de “verificado”.
Além disso, ele evita a interceptação, tanto do commit quanto do falso commit no nome da empresa. Ademais, ele fornece garantias para as pessoas que baixam e executam o seu código.
Em outras palavras, ao utilizar o GPG você terá um status de verificado, portanto, os usuários saberão que se trata de uma versão oficial é compatível com o padrão da IETF.
O código terá mais credibilidade porque o usuário terá a certeza de que o projeto não trará vírus ou foi modificado de alguma forma para desviar dados.
O GPG possui uma capacidade de se comunicar, permitindo que o usuário, como no caso de uma empresa de motoboy entrega, possa migrá-lo.
Conclusão
Portanto, um dos assuntos mais em pauta hoje em dia é a segurança da informação, ela é extremamente importante para pessoas e empresas.
Muitos acreditam estar seguros ao utilizar plataformas de e-mail e enviar informações importantes por meio de um sistema. Mas, a verdade é que nem tudo é tão seguro ou simples quanto parece.
Porém, se a intenção é garantir a total integridade das informações, é fundamental saber como criptografar e descriptografar uma mensagem, por meio do GPG, como mostramos ao longo deste artigo.
Dito isso, agora já sabe como utilizar essa ferramenta, pode garantir a total segurança de seus arquivos criptografados e descriptografá-los com mais segurança.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Matheus
Matheus Carvalho faz parte da equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.