No dia 5 de agosto, o projeto de lei que autoriza a privatização dos Correios (PL 591/2021) foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Embora ainda precise ser aprovada pelo Senado Federal, a resolução abre caminho para um novo momento no setor de logística nacional. Isso porque serviços postais como o transporte de cartas, cartões-postais e correspondência agrupada, ou seja, malote, já não serão monopolizados pela União. A iniciativa privada poderá participar de uma fatia ainda maior do mercado de entregas, o que significa novas oportunidades de trabalho para as logtechs.
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Diante desse cenário, a Uello, startup de logística que usa tecnologia para oferecer serviços de frete urbano, com R$ 23 milhões de investimentos já recebidos, se prepara para o futuro. Tradicionalmente conhecida por atender empresas com perfil enterprise, tanto de e-commerce, quanto de varejo físico, a logtech possui clientes do porte de Arezzo, MMartan e Etna, mas também tem investido no desenvolvimento de outros serviços, como os voltados a pequenos empreendedores. Por meio de rotas compartilhadas, a Uello permite que empresas menores, com o mínimo de três entregas por coleta, possam fazer solicitações de serviço a preços bastante competitivos, a partir de inscrição em seu site oficial.
Com suas soluções, a logtech possibilita que encomendas normalmente enviadas pelos Correios, o que toma tempo e nem sempre funciona com a eficiência desejada, sejam entregues com muito mais rapidez e segurança. Além disso, oferece prazos expressos de até dois dias e uma plataforma para a gestão das entregas, com disparo automático de links de rastreio para o cliente acompanhar trajetos de envio e interagir com a transportadora em tempo real. A partir dessas vantagens, a Uello faz com que empresas menores possam contar com a mesma experiência dos grandes players do mercado.
Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM), quase 81% das micro e pequenas empresas utilizam os Correios como transportadora. Destas, 43,9% consideram os serviços péssimos ou ruins. Ainda, de acordo com levantamento da Uello, soluções tradicionais de transporte alcançam por muitas vezes índices inferiores a 90% de sucesso nas entregas, enquanto a tecnologia desenvolvida pela logtech permite índices superiores a 98% deste mesmo indicador.
Fernando Sartori, CEO da empresa.
“A expertise da Uello é auxiliar os clientes em processos logísticos, na gestão e na obtenção de uma experiência superior de entregas. A pandemia tem mostrado o quanto a venda pela internet se tornou fundamental e as logtechs garantiram que os produtos chegassem até o consumidor. A Uello resolve duas dores do mercado: oferecer oportunidade para empreendedores e empresas se reinventarem neste momento e a garantia de entregas sendo realizadas do jeito certo, valorizando a experiência e a jornada de compra do cliente”, comenta Fernando Sartori, CEO da empresa.
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Redação tecflow
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