O inimigo mais notório da produção de hardware atualmente é a escassez de chips, que atacou novamente. Desta vez, a Apple sofreu com isso e, como resultado, está programada para cortar as metas de produção deste ano para o iPhone.
- Siga o tecflow no Google News!
- Participe do nosso grupo no Telegram ou Whatsapp2!
- Confira nossos stories no Instagram e veja notícias como essa!
- Siga o tecflow no Google Podcast e Spotify Podcast para ouvir nosso conteúdo!
- Anuncie conosco aqui.
De acordo com um relatório da Bloomberg, a empresaestá prestes a reduzir a meta em impressionantes 10 milhões – reajustando a meta inicial de 90 milhões de unidades para 80 milhões.
Os fornecedores de chips da Apple, como Texas Instruments e Broadcomm, não foram capazes de produzir e fornecer unidades suficientes. Isso afetou a fabricação do iPhone, já que essas empresas fornecem peças para componentes de exibição e rede.
O relatório da Bloomberg observou que a diferença entre o pedido e a entrega de um chip atingiu um recorde de 21,7 semanas. Esse atraso pode causar muitos problemas no gerenciamento de horários de lançamento e disponibilidade de hardware.
Esse atraso na produção pode significar que se você estava planejando comprar o iPhone 13 Pro ou o iPhone Pro Max, você pode ter que esperar um pouco mais pela entrega. Várias lojas da Apple também listaram certos modelos como “indisponíveis”.
Em julho, durante sua chamada de resultados, a empresa havia dito que problemas de escassez de chips afetaram seus resultados financeiros. Além disso, produtos como iPad e Mac enfrentaram atrasos na entrega por causa desse problema. E agora, seus mais novos iPhones e o Apple Watch 7 estão sentindo os efeitos dele.
Após a reportagem da Bloomberg sobre o corte na produção do iPhone, a participação da Apple teve uma queda de 0,9%. Mas isso não é um incômodo para uma empresa avaliada em mais de US $ 2 trilhões, não é?
Faça como os mais de 4.000 leitores do tecflow, clique no sino azul e tenha nossas notícias em primeira mão!
Marciel
Formado em jornalismo, o editor atua há mais de 10 anos cobrindo notícias referente ao mercado B2B. Porém, apesar de toda a Transformação Digital, ainda prefere ouvir música em disco de vinil.