O Brasil, segundo a Associação Brasileira de Startups, já conta com 20 unicórnios nascidos no país, ou seja, startups avaliadas acima de US$ 1 bilhão. Esse grupo cresceu 50% se comparado com 2020 e o mercado continua acelerado – em cinco anos, segundo a mesma associação, espera-se que o país já tenha ao menos 100 empresas nesse modelo. E, de acordo com levantamento feito pela plataforma de inovação aberta Distrito, estas companhias já levantaram um total de US$ 4,8 bilhões em investimentos, até a metade de 2021.
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Para que essas empresas que já tem toda sua história feita em uma ambiente virtual, tenham também um setor jurídico realmente digital, é preciso contar com legaltechs, empresas que desenvolvem produtos e serviços tecnológicos voltados para o mercado jurídico – assim como a Linte, uma plataforma inteligente que faz todo o gerenciamento e automação de contratos e outros documentos, fundada em 2015 e que já atende seis delas.
Com a constante transformação do mundo pela internet e pela tecnologia, a agilidade e segurança são fatores de primeira grandeza para o crescimento e para a competitividade das empresas. E isso se evidencia ainda mais com as startups, que já nasceram nesse ambiente de grande virtualização e velocidade. A Linte, promete uma revolução nesse setor sedento por inovação.
“Os unicórnios já nasceram neste ambiente mais veloz e digitalizado que estamos inseridos. Elas precisam que todos seus processos e contratos sejam feitos com a maior agilidade e segurança possível, além de serem descomplicados e prontos para serem geridos no ambiente virtual”, afirma Gabriel Senra, CEO da Linte.
Gabriel Senra, CEO da Linte.
Entre os unicórnios que já usam a tecnologia da Linte estão nomes como Creditas,Ebanx, Stone, Loft e MadeiraMadeira, Isso sem contar empresas que que estão prestes a entrar nesse seleto grupo como Petlove, Kovi, Alice e Cora, que já se antecipam a esse crescimento do setor jurídico e estão no processo de automatização de seus contratos.
Senra conta que as startups precisam de um modelo diferenciado de gestão dessas informações e que “a flexibilidade que temos para atender o cliente com seu próprio conteúdo, nos diferencia e abre portas para as startups que não podem contar com gargalos em seu crescimento. Como não fornecemos qualquer tipo de consultoria jurídica, mas automatizamos o conteúdo já previsto ou que está sendo criado pelos advogados de cada organização, entregamos a plataforma e as ferramentas necessárias para ele se adaptar a esse mercado que cresce vertiginosamente”, explica Senra.
O próprio momento atual de pandemia, em que grande parte da população teve que ficar em casa e se submeter ao home office, favorece que os unicórnios também digitalizem seu departamento jurídico.
“Não dá mais para ficar pensando em carimbar contratos, coletar assinaturas presencialmente ou mesmo armazenar contratos em arquivos, emails, planilhas e gavetas. Há uma nova forma de trabalho que, felizmente, começa a ser cada vez mais frequente nas empresas – uma em que a troca de informações deve ser feita em qualquer lugar por qualquer plataforma. É isso que nos deixa animados por aqui. Sabemos que empresas como a Linte, estão na vanguarda desse movimento”, completa o CEO.
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Marciel
Formado em jornalismo, o editor atua há mais de 10 anos cobrindo notícias referente ao mercado B2B. Porém, apesar de toda a Transformação Digital, ainda prefere ouvir música em disco de vinil.