Elas chamam atenção pelo design arrojado. Mas não está só na aparência o diferencial das cadeiras gamers. Pensado para atender ao público que passa horas e horas jogando diante do computador, esse tipo de móvel tem ergonomia que dá conforto para seus usuários. Por isso, o artigo nada tem de supérfluo e vem se tornando equipamento de trabalho também.
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A ROIT, uma empresa de tecnologia e inovação de Curitiba, acaba de investir mais de R$ 150 mil na compra de cadeiras gamers para seus quase 150 colaboradores. São profissionais que estão não só na capital do Paraná, como também em outras localidades, afinal, 98% dos colaboradores atuam em home office ou, como a ROIT prefere chamar, “Anywhere Office”.
As cadeiras gamers foram um presente aos “ROITERS” (como são chamados os colaboradores da companhia). É o que explica a executiva Camila Weingartner, responsável pela área de gestão de pessoas da ROIT – função denominada internamente de “Jedi de Roiters”.
“Presenteamos os colaboradores com as cadeiras gamers, um investimento de aproximadamente R$ 150 mil, porque, em razão de sua ergonomia, elas proporcionam saúde, conforto e bem-estar”, explica. “E o conforto e o bem-estar aumentam a criatividade e a concentração”, pontua a gestora.
A afirmação se baseia não só na experiência empírica como em pesquisas de mercado sobre o tema, por exemplo, o índice “Bem-Estar”, da Gallup (instituto de pesquisa) e Sharecare (consultoria em saúde). De acordo com tal levantamento, o bem-estar físico reduz em 65% os riscos de acidente de trabalho. O quesito bem-estar estimula os colaboradores a seguirem na empresa: o mesmo índice aponta que é 85% menor a intenção de procurar outro emprego quando o ambiente de trabalho oferece qualidade.
Segundo Camila Weingartner, ao presentear os colaboradores, a ROIT reforça a política de “Anywhere Office”, dando liberdade para o colaborador trabalhar “de qualquer lugar onde se sinta bem, inclusive em home office”. Organizações voltadas à promoção de políticas de recursos humanos destacam vantagens tanto para colaboradores como para empresas. Dentre elas, aumento da motivação e felicidade, para os funcionários, e de retenção de talentos, para os empregadores, conforme endossa o Instituto Brasileiro de Coaching.
“Além disso, os ‘ROITERS’ trabalham com muita autonomia em suas tarefas; o horário é flexível”, acrescenta a gestora da ROIT.
Como política também voltada à promoção da qualidade de vida, ela explica que há parcerias que viabilizam descontos em academias, clínicas laborais de yoga e mindfulness.
Ainda segundo a executiva, a política de desenvolvimento profissional atende, inclusive, o corpo de estagiários.
“Temos um programa de estágio diferenciado, em que o supervisor assume um papel de mentor e junto com o estagiário desenha a melhor trilha de conhecimento, levando em consideração os objetivos de carreira dele e o propósito da empresa. Nossa bolsa auxílio é uma das maiores do mercado e mais de 90% são efetivados antes do prazo”.
Assim, segue Camila, “toda vaga de estágio é aberta com o foco em uma efetivação rápida, e cada estagiário é visto e acompanhado como único”. Dessa forma, assinala, “o período do estágio pode variar; inclusive, já tivemos estagiários efetivados com dois meses de casa”.
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