Generative AI, a tecnologia por trás do ChatGPT

Em 2023 o assunto mais falado no momento tecnologicamente falando seria a AI ou Inteligência Artificial, atraindo a atenção do público, sendo cada vez mais utilizada por empresas de diversos segmentos, inclusive as gigantes Microsoft e Google entram nesta disputa a fim de produzir produtos novos e revolucionários com esta tecnologia. A Salesforce, e empresas menores, como a Adept AI Labs, estão criando suas próprias IA concorrentes com tecnologia de empacotamento, dando aos usuários novos meios de utilização de seus softwares.

O que é IA Generativa?

Resumindo, a IA generativa possui uma forma de aprendizado e treinamento contínuo a partir de dados anteriores, criando novos conteúdos, como textos, imagens e até códigos de computador. O programa de IA generativa mais famoso do momento é o ChatGPT, um chatbot que a OpenAI lançou no final do ano passado. A IA que o alimenta é conhecida como um modelo de linguagem grande porque recebe um prompt de texto e, a partir dele, escreve uma resposta como se fosse um humano.

O GPT-4, um modelo mais recente que a OpenAI anunciou esta semana, o diferencial é que este além de textos podem processar imagens. 

E qual o uso desta tecnologia?

A tecnologia é útil para criar um primeiro rascunho de uma cópia de um texto marketing para um blog, por exemplo, embora possa ser necessário revisões, pois ela não é perfeita. 

A IA generativa também pode fazer anotações durante uma reuniões virtuais. Ele pode redigir e personalizar e-mails e criar apresentações de slides. A Microsoft e o Google, demonstraram esses recursos em seus anúncios de produtos esta semana.

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Os riscos

Mesmo com os esforços das empresas desenvolvedoras, ainda há uma certa preocupação com o potencial abuso desta tecnologia. A AI pode cometer erros, imprecisões factuais divulgadas com confiança pela IA, podem causar problemas, visto o famoso caso da CNET que realizou diversas publicações plagiadas com o uso do ChatGPT.

O sistema de ensino pode ser seriamente afetado, visto que os estudantes já entregam redações elaboradas por IA, eliminando horas de pesquisa e leitura, e para fins acadêmicos e pesquisa a IA generativa não pode utilizada devido à imprecisão das informações disponibilizadas. Pesquisadores de segurança cibernética também expressaram preocupação de que a IA generativa possa permitir que grupos mal-intencionados, até mesmo governos, produzam muito mais desinformação do que antes, como as “Fake News” que já causam um grande transtorno em nossa sociedade atualmente.

Fonte: Reuters

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Leandro Lima

Graduado em tecnologia e design gráfico, sou apaixonado pela fotografia e inovações tecnológicas. Atualmente escrevo para o Tecflow.

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