Sempre atenta às necessidades do setor de logística, a nstech, mais completa plataforma open logistics do mundo, ouviu, em abril deste ano, 60 executivos de grandes corporações para entender seus principais desafios atualmente no segmento em supply chain. O levantamento realizado com profissionais de empresas como Carrefour, Klabin, Suzano e Amazon revelou que 71% desses profissionais têm como principal desafio do setor o equilíbrio entre o custo dos serviços e o nível do que é oferecido. Juntos, os executivos são responsáveis pela gestão de mais de R$20 bilhões anuais em despesas logísticas.
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A pesquisa também constatou que a dificuldade de digitalização (50%) e integração das atividades ao longo da cadeia (48%) têm oferecido dificuldades aos profissionais do mercado, que muitas vezes precisam lidar com mais de um fornecedor para resolver suas demandas. Outros dados do estudo mostram que 47% dos entrevistados afirmaram que a questão de visibilidade das atividades ao longo da cadeia ainda precisa melhorar, assim como 38% enxergam a gestão de prestadores de serviços logísticos ainda ineficiente, prejudicando a agilidade dos processos e gerando gastos desnecessários.
“Entendemos a amplitude de todas as sensibilidades apontadas na pesquisa por aqueles que atuam no dia a dia do ecossistema logístico. Para suprir essas demandas, temos a nossa plataforma de open logistics que integra mais de 100 soluções e atua diretamente na resolução desses pontos levantados pelos profissionais do meio”, comenta Vasco Oliveira, CEO e fundador da nstech.
O executivo afirma que, de qualquer forma, ainda há avanços a serem feitos e que seguirá simplificando processos, deixando a cadeia mais Lean e com alta confiabilidade. “Acreditamos que os operadores logísticos e embarcadores precisam aproximar-se para gerar maior integração das cadeias logísticas. Estamos com foco em melhoria contínua em todas as etapas da cadeia de outbound, gerando mais visibilidade de informação desde ingresso da ordem até entrega”, explica.
A nstech conta com clientes presentes na América Latina e alguns países da África e Europa – dos quais 50 mil são transportadores, e 2 milhões de caminhoneiros cadastrados na base, em um mercado potencial de 2,4 milhões. Além disso, são mais de 9 milhões de viagens monitoradas por ano e mais de 90 milhões de fretes trafegados mensalmente na sua plataforma.
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