
O ambiente digital se consolidou como um dos principais canais de compras no Brasil, especialmente para o setor supermercadista. Um novo levantamento da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados, em parceria com o Opinion Box, referência em pesquisa de mercado e experiência do cliente, revela que 75% dos brasileiros acessam aplicativos de lojas ao menos uma vez por mês para pesquisar ou comprar produtos. Dentro desse grupo, 33% utilizam esses recursos semanalmente, 23% mensalmente e 19% diariamente. Apenas 4% afirmam usar a tecnologia de forma ocasional.
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O estudo “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil” mostra ainda que 35% dos entrevistados utilizam aplicativos e sites de terceiros para compras de supermercado de forma ocasional, 27% semanalmente e 8% diariamente. Por outro lado, 9% nunca recorreram a esses canais digitais para esse tipo de compra.
A entrega rápida aparece como o principal fator que atrai consumidores ao e-commerce, citada por 65% dos respondentes. Outros atributos importantes são a personalização dos produtos (14%), experiências imersivas (8%) e o uso de inteligência artificial (6%). Ao adotar novas tecnologias no varejo, 35% buscam facilidade na compra, 33% desejam economia de tempo, 18% procuram uma trilha de consumo diferenciada e 13% valorizam o acesso a informações detalhadas.

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Esses dados indicam que o consumidor moderno, acostumado ao uso diário de aplicativos, exige autonomia e rapidez. “O desafio agora não gira mais em torno de saber o que fazer, e sim como fazer – o que exige uma visão estratégica acerca do uso dos dados.” Para o varejo, isso significa oferecer uma trajetória eficiente e personalizada, com investimentos em soluções que potencializem a fidelização.
Quando analisado o comércio físico, 66% dos entrevistados acreditam que as lojas estão se adaptando de forma satisfatória às novas tecnologias. O atendimento sem humanos, como caixas automáticos ou self-checkout, já foi utilizado por 61% dos consumidores, que aprovaram a experiência; 23% ainda não testaram, mas demonstram interesse; 11% experimentaram e não gostaram; e 5% não utilizaram e não pretendem aderir.

Quanto a recursos mais avançados — escaneamento por celular, realidade aumentada e inteligência artificial — 39% já usaram e consideraram positivo, 47% ainda não experimentaram, mas cogitam testar, e 6% não têm intenção de usar. Sobre disposição para pagar mais por uma experiência inovadora, 24% declararam-se dispostos, 18% muito dispostos e 37% neutros.
Na preferência por lojas físicas, a variedade de marcas e produtos é o principal atrativo para 50% dos entrevistados, seguida por entrega rápida (31%), pagamento móvel (6%) e personalização de produtos, imersões e IA (3% cada).

Para o futuro do varejo, 49% esperam mais tecnologia e inovação nos estabelecimentos físicos, 21% querem maior personalização da oferta, 18% buscam facilidade para trocar ou devolver produtos e 10% desejam mais opções de pagamento.
Esse cenário reforça o potencial de marcas que investem em inovação para agregar valor e atrair consumidores dispostos a pagar mais, desde que haja equilíbrio entre exclusividade e acessibilidade, evitando afastar clientes mais sensíveis ao preço.
O estudo foi realizado online, com mais de 2 mil brasileiros acima de 16 anos, de todas as classes sociais, responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa, oferecendo um panorama amplo e representativo do comportamento atual do consumidor brasileiro.
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Marciel
Formado em jornalismo, o editor atua há mais de 10 anos cobrindo notícias referente ao mercado B2B. Porém, apesar de toda a Transformação Digital, ainda prefere ouvir música em disco de vinil.