
Em 11 de junho de 2025, o mundo das finanças testemunhou um marco histórico: Satoshi Nakamoto, o enigmático criador do Bitcoin, entrou oficialmente para o seleto grupo dos dez indivíduos mais ricos do mundo, segundo os dados mais recentes de mercado. Com uma carteira estimada em 1,09 milhão de bitcoins, que, à cotação atual de aproximadamente US$ 109 mil por unidade, ultrapassa os US$ 119 bilhões, Nakamoto se consolida como o “Crypto King” nas sombras da elite financeira global.
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Sem jamais ter revelado sua identidade, ou mesmo se ainda está vivo, Satoshi ocupa agora a 10ª posição na lista dos mais ricos do planeta, desbancando o ex-CEO da Microsoft, Steve Ballmer (com US$ 118 bilhões), e se posicionando logo atrás do magnata da moda espanhol Amancio Ortega, cuja fortuna gira em torno de US$ 124 bilhões. Durante os últimos três dias, com o bitcoin oscilando entre US$ 108.500 e US$ 110.500, Nakamoto se manteve nessa cobiçada posição, reacendendo especulações sobre o impacto silencioso da criptomoeda na redistribuição da riqueza global.
Um fantasma entre bilionários
Embora não se saiba ao certo se Satoshi Nakamoto é uma pessoa ou um grupo, tampouco se essas moedas algum dia serão movidas ou utilizadas, o que se sabe é que a criação do Bitcoin em 2009 deu origem a um fenômeno econômico sem precedentes. Desde então, Nakamoto jamais tocou nas moedas mineradas nos primeiros blocos da blockchain, e o silêncio absoluto em torno de sua identidade apenas aumenta o fascínio e a mística em torno de sua figura.

Caso o preço do BTC continue a escalar, Nakamoto pode ultrapassar outros bilionários do topo da lista. Para chegar ao 5º lugar e superar Bernard Arnault (US$ 178 bilhões), o bitcoin teria de atingir cerca de US$ 162.400. Para ultrapassar Mark Zuckerberg, que atualmente detém a 2ª posição com US$ 216 bilhões, a criptomoeda precisaria valer US$ 197.080. Já para tomar o primeiro lugar de Elon Musk — cujo patrimônio gira em torno de US$ 342 bilhões ,o bitcoin teria que superar a impressionante marca de US$ 313.761 por unidade.
Uma nova ordem econômica?
Mesmo que sua fortuna permaneça intocada, a presença de Satoshi Nakamoto entre os maiores bilionários do mundo sinaliza uma mudança radical nos paradigmas de riqueza. Diferentemente de outros magnatas, cuja fortuna está atrelada a empresas e ativos tangíveis, Nakamoto representa uma nova era de riqueza descentralizada, criptografada e virtual — e potencialmente inacessível.
Ainda que ele nunca reivindique esse patrimônio, o legado de Nakamoto continua a crescer, influenciando desde a tecnologia blockchain até debates regulatórios e geopolíticos. Sua ascensão ao topo sem sequer um nome ou rosto público reforça como os ativos digitais estão transformando silenciosamente o mapa da riqueza global, bloco por bloco, transação por transação.
A sombra de Satoshi paira sobre Wall Street, o Vale do Silício e os centros financeiros do mundo, lembrando a todos que o futuro do dinheiro, e da riqueza, pode muito bem já estar entre nós.
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Redação tecflow
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