Não é novidade que a tecnologia tem avançado em velocidade espantosa nos últimos anos. A forma com que a utilizamos no nosso dia a dia tem mudado também. Compramos nos e-commerce, utilizamos bancos virtuais, apps e redes sociais, e isso tem revolucionado nosso cotidiano. Porém sabemos dos riscos a que tais tecnologias nos expõem. Desde os famosos “ataques hacker” a grandes instituições, compra e venda de dados pessoais em mercados escusos, vazamento de dados, passando por pequenos golpes aplicados diariamente em e-mails e aplicativos maliciosos, devemos estar cada vez mais cientes e preparados sobre como podemos nos proteger.
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Pesquisas apontam que dois a cada três brasileiros dizem estar preocupados com seus dados pessoais. Essa preocupação é ainda maior dentro das grandes empresas de tecnologia. O levantamento PwC Digital Trust Insights aponta que 83% dos líderes das empresas de tecnologia no Brasil sabem da necessidade de aumentar investimentos em cibersegurança no ano de 2022, já que o ano anterior ficou marcado por ter sido “o pior ano na história da segurança virtual”.
O Brasil soma mais de 400 milhões de smartphones, ou seja, são dois aparelhos por habitante, em média, segundo dados levantados pela Fundação Getúlio Vargas. É um gigantesco mercado em contínua expansão, ainda carente de melhorias em suas infraestruturas de segurança. Mas algumas tendências despontam para suprir essa demanda e trazem consigo soluções junto de oportunidades de trabalho para quem se interessa pela área. A inteligência artificial está entre estas soluções, por exemplo. Falar em machine learning ou deep learning pode ainda soar estranho, mas essa tecnologia tem sido usada há algum tempo e muitos nem sabem disso. Seus usos mais correntes estão no desenvolvimento científico, desenvolvimento de vacinas e em busca de cura para enfermidades, para citar alguns, mas aos poucos têm migrado para áreas de engenharia, desenvolvimento de softwares e educação. Ela permite que parâmetros e algoritmos sejam computados e analisados cada vez mais rapidamente, permitindo um desenvolvimento incalculável nas áreas de conhecimento e na tecnologia de ponta – na cibersegurança, inclusive.
Outra tendência interessante que desponta é a dos chatbots. Muito provavelmente, você já interagiu com algum. Trata-se de uma ferramenta capaz de interagir com usuários com base em algumas instruções predeterminadas ou em inteligência artificial – muito usada pelos bancos e outras grandes corporações que precisam de segurança, rapidez e exclusividade no tratamento com seu cliente. Como estamos cada vez mais conectados, acabamos usando mais serviços virtuais que físicos, e o uso dos chatbots tem substituído um atendente humano por um software, capaz de aprender com as interações do usuário, sejam elas escritas ou através da voz. Inclusive, algumas inteligências artificiais possuem mesmo a capacidade de perceber pela tonalidade da voz do seu usuário quais são suas emoções.
Para dar conta de tanta tecnologia, somente uma internet muito rápida. A telefonia 5G aparece como a grande novidade para esta função. A expectativa é que a sua velocidade, de até 100 vezes maior que a das redes 4G, permita troca de dados de forma quase instantânea, garantindo respostas em tempo real em um mundo cada vez mais mobile. Ou seja, falta pouco para que seu celular LG acesse seus apps, jogue seus e-games ou veja suas séries em streaming com muita segurança e muito mais velocidade.
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Redação tecflow
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