Após ‘boom’ da transformação digital, Softtek aponta 6 caminhos para transformação ágil nas empresas brasileiras

Com o surgimento constante de novas tecnologias e soluções focadas na digitalização dos negócios, fato é que a transformação digital sobre a qual tanto falamos durante a pandemia da Covid-19 se tornou, de fato, um processo irreversível. Até porque os benefícios são em números.

Pesquisa realizada pela McKinsey aponta que empresas líderes em maturidade digital no Brasil alcançam uma taxa de crescimento do EBITDA até 3 vezes maior que as demais. Além disso, ainda segundo a consultoria 38% do valor da transformação são gerados por iniciativas de crescimento, alcançando 49% em empresas da América Latina.

“A transformação digital está cada vez mais presente nas corporações de todos os setores, forçando-as a investirem em inteligência operacional e se manterem totalmente ligadas às novas tecnologias. E nesse contexto, apesar dos diferentes estágios de maturidade digital das empresas, de maneira geral o próximo nível dentro desta cadeia de desenvolvimento já está sendo a implantação de Métodos Ágeis”, explica Robson Souza, gerente de Relacionamento de Negócios (CPG) da Softtek Brasil, multinacional mexicana líder no setor de TI na América Latina.

Ainda de acordo com Robson, na prática o processo de transformação ágil significa a implementação de ações e estratégias que promovem agilidade nos processos da empresa, ajudando a alta gestão a ter um maior controle e tomada de decisões perante aquilo que está sendo planejado, executado e desenvolvido para sua área de negócios.

Caminhos para transformação

Porém, para garantir maior competitividade, demanda e agilidade na implementação de metodologias ágeis, antes é preciso avaliar 6 fatores, que impactam diretamente o processo de transformação. São eles:

Cultura organizacional: para mudanças de mindset e adoção de metodologias ágeis;
Modelo de Negócio Digital: para mapear a real necessidade da área usuária e de negócios, sempre em parceria com a área de TI;
Experiência do Usuário: tendo em vista a percepção do público-alvo quanto à satisfação, rapidez e efetividade;


Inteligência de dados: para identificar padrões de comportamento do mercado, avaliando resultados e possibilidades;
Tecnologias Digitais: para atualizações técnicas em todos os canais digitais em um curto período; e
Governança: para gerenciar e medir a performance em consonância com os valores institucionais, trazendo cada vez mais resultados à organização.

“Para empresas mais resistentes a mudanças, que ainda não têm uma visão clara sobre a importância dessa jornada ou sobre como começá-la, contar com o suporte de fornecedores como desenvolvedores de soluções e consultorias, por exemplo, pode dar um salto estratégico aos negócios. Já para as empresas que estão passando por esta transformação, a recomendação é seguir investindo em inteligência operacional como um valor de negócio. Afinal, alguns dos principais promotores dos métodos ágeis para aceleração e satisfação aos usuários são otimização de tempo e retorno financeiro por eficiência e assertividade”, ressalta Robson.

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Marciel

Formado em jornalismo, o editor atua há mais de 10 anos cobrindo notícias referente ao mercado B2B. Porém, apesar de toda a Transformação Digital, ainda prefere ouvir música em disco de vinil.

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