Quando uma startup deixa de ser uma startup?

Hoje, no Brasil, empreender uma startup é um desafio bastante compensador e esse tipo de empresa inovadora tem crescido muito. 

O mercado tem valorizado muito a grande maioria delas, que já atingem centenas de milhões de reais.

Afinal, o que é uma startup?

É uma empresa em fase inicial que utiliza a tecnologia para oferecer produtos e serviços inovadores para o mercado de adesivo jateado personalizado, atendendo às necessidades dos clientes.

Ela atua em qualquer área ou nicho de mercado e pode ser desde gigantes da tecnologia até empresas em processo de criação. Mesmo que ela enfrente riscos e incertezas quando inicia, ela pode se tornar uma referência naquilo em que trabalha.

Historicamente falando, as startups se tornaram populares na década de 90, com o aparecimento da internet. Porém, foi nos anos 70, em um artigo na revista Forbes que elas surgiram e começaram a ser usadas.

As startups são empreendimentos com grande potencial de desenvolvimento, mas também enfrentam grandes riscos para o investidor que aposta nelas. Uma de suas características é desenvolver e entregar projetos de cama hospitalar infantil.

Uma startup é sempre mais ágil e direta, e assume riscos que normalmente as empresas já consolidadas no mercado não enfrentam. Dito isso, as montadoras de carros elétricos são um exemplo de startup.

Lembrando que nem toda empresa em fase inicial é necessariamente uma startup, por exemplo, uma farmácia tradicional que abre as portas, não é um modelo de startup. 

Isto porque “vender remédios” é um negócio tradicional e com viabilidade de ganhos financeiros comprovados.

Portanto, ela precisa oferecer uma proposta de negócio que ainda não foi testada no mercado para ser uma startup.

Quais são as características de uma startup?

Sendo assim, suas características principais são:

  • Inovação;
  • Pouca burocracia;
  • Escalabilidade;
  • Custos baixos;
  • Planejamento e pesquisa.

Ao falar de uma startup de tela para viveiro de plantas, a inovação não pode ser esquecida, pois ao usar a tecnologia como suporte, é por meio dela que a startup consegue entregar produtos e serviços revolucionários no mercado.

Como é o funcionamento de uma startup?

Por não se tratar de uma empresa tradicional, o funcionamento de uma startup é um processo intenso e complexo. 

Para que ela alcance sucesso, os primeiros passos para que ela inicie no nicho de castração de coelhos e atue bem, são os seguintes:

Oferecendo uma ideia inovadora

É necessário ter uma boa ideia e para isso quem funda uma startup deve identificar uma oportunidade oferecida pelo mercado, encontrando uma solução inovadora para resolver um problema do cliente, gerando valor para o público-alvo que quer alcançar.

Desenvolvendo um protótipo

O funcionamento da startup é eficiente quando ela testa a nova ideia diretamente com os potenciais clientes e é necessário desenvolver e lançar no mercado a primeira versão básica da solução oferecida.

Essa versão básica é conhecida como Mínimo Produto Viável ou MVP (Minimum Viable Product).

Validando hipóteses de mercado

Depois que a startup descobre a reação do público-alvo diante da proposta oferecida, o empreendedor consegue avaliar se essa hipótese de solução faz sentido.

A partir daí é possível identificar se o negócio é viável ou não, porque essa solução precisa estar alinhada à demanda do mercado de exame demissional, adaptando o serviço com base no retorno dos clientes, para depois corrigir os erros encontrados.

Buscando parceiros, time e sócios

É bem difícil que um empreendedor consiga tocar tudo sozinho. Por isso, é conveniente contar com um sócio para iniciar o projeto. O importante é que ele encontre parceiros com habilidades complementares.

Sendo assim, se o empreendedor é da área de negócios, o recomendável é que ele se alie a um sócio que possua o perfil mais técnico.

Conforme o negócio for crescendo, também é necessário recrutar colaboradores, para auxiliarem a sociedade e cada um deles precisa desempenhar funções específicas dentro da empresa de rótulo auto adesivo, por exemplo. 

Captando recursos 

Como a startup se trata de um negócio inovador, diferente do que já está no mercado, a necessidade de investimento inicial é ainda maior, justamente por ser algo desconhecido.

Por isso, ela vai precisar de recursos externos para dar sequência ao projeto e financiar o negócio e, se ela já tem um projeto validado, o empreendedor pode tentar buscar esses recursos por meio de fundos de investimento.  

Quais são as fases de desenvolvimento de uma startup?

Do ponto de vista operacional, a criação de uma startup de interruptor intermediário bipolar passa por quatro fases, pois ainda está iniciando, ganhando forma e adquirindo a sua equipe.

Ela ainda não está gerando renda, apenas procurando por recursos financeiros ou por investidores, que é um processo bastante difícil. Essas fases mostram o caminho que ela precisa trilhar para atingir o sucesso. São elas:

Ideação (pré-seed)

Essa fase é apenas um momento de ter novas ideias, e é conhecida como “pré-seed”, porque ainda não existe um negócio concreto operando. 

Existe apenas a identificação de uma oportunidade no mercado e o estudo da solução, do segmento e público-alvo. 

É nessa fase que o empreendedor investiga os problemas, necessidades e desejos dos clientes e levanta hipóteses sobre novos produtos e serviços de creche maternal, que podem ser oferecidos ao público. 

Validação (seed) 

É a fase em que o produto ou serviço é validado no mercado, conforme descrito anteriormente. 

Com a validação a startup consegue ajustar o produto ou serviço de acordo com as impressões dos usuários, unido a experimentação com o feedback. 

Operação (early stage)

Nessa fase operacional, a startup já conseguiu a validação do seu MVP, chegando a versão oficial do produto ou serviço e já pode iniciar a comercialização, colocando em prática as estratégias de marketing e vendas.  

É nesse momento que as áreas de suporte e atendimento ao cliente precisam estar funcionando plenamente, para garantir uma ótima experiência do cliente. Nessa fase, também, é onde muitas startups recebem aportes de investidores-anjo.

Eles passam a acreditar no potencial de crescimento da empresa e quando apostam nela já sabem que os retornos financeiros serão a longo prazo.

Tração (growth stage) 

Na fase de tração, afinal, a startup já está com os processos redondos, funcionando a todo vapor e é considerada a fase de maturidade, validando em definitivo o seu modelo de negócio.

Assim, ela vai conquistando clientes mais sólidos e conseguindo investimentos financeiros bem mais significativos.

Quais os tipos de startups que existem?

Como a definição de startup é bem ampla, existem vários, com perfis diferenciados, que oferecem diversos tipos de serviços. 

São elas, startups B2B (business to business): as que prestam serviços para outras empresas.

Startups B2C (business to consumer): as que vendem produtos e serviços aos consumidores finais. 

Por fim, startups B2B2C (business to business to consumer): as que formam uma cadeia em que duas startups estabelecem um vínculo, para atender um consumidor final.

Portanto, não é incomum encontrar uma variedade de startups, atualmente, que intencionam oferecer algum negócio novo e diferenciado daqueles que já são encontrados no mercado.

Muitas delas conseguem ser realmente inovadoras, surpreendendo o público com ideias que nunca foram imaginadas e que podem atender os clientes de forma assertiva e eficiente.

Quando a startup deixa de ser uma startup? 

Cada startup funciona de forma diferente, com certeza, em algum momento, elas se tornarão uma empresa tradicional, se conseguirem atingir os seus objetivos, ao passarem por todas as fases citadas.

Na verdade, elas deixam de ser uma startup quando atingem um patamar mais elevado de faturamento e crescimento. 

Quando a estrutura do time está consolidada, para proporcionar maior apoio. E quando a mentalidade, o espírito e a cultura interna se adequa ao mercado.

Ser escalável é a chave de sucesso de uma startup, pois ela consegue crescer cada vez mais em receita, ainda que de forma lenta, sem influenciar no modelo de negócios proposto.   

Considerações finais

Muitos consideram que uma startup é uma empresa inovadora, cujos custos de manutenção são muito baixos e que conseguem crescer rapidamente, gerando excelentes lucros.

Porém, para alguns especialistas e investidores, uma startup é uma empresa que inicia seus negócios com um pequeno grupo de pessoas que tentam encontrar no mercado uma oportunidade de oferecer algo inovador e diferente.

É fato que esse tipo de empresa trabalha em condições incertas, com poucos recursos financeiros e, somente depois da validação de seu projeto, é que tem a oportunidade de atrair investidores, caso a solução oferecida seja realmente interessante. 

Assim que ela atinge um faturamento maior, estrutura uma equipe de suporte adequada e muda a sua cultura interna, para se adequar ao mercado, ela deixa de ser uma startup e passa a ser uma empresa aos moldes tradicionais, como as já conhecidas. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Matheus

Matheus Carvalho faz parte da equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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