O profissional de back-end ganhou muito destaque nos últimos anos, tanto é que uma pesquisa feita pela Hackerearth, que contou com 2500 colaboradores de empresas de tecnologia em 79 países, mostrou que esse é o cargo mais requisitado.
Esses profissionais são necessários em pelo menos uma a cada 6 empresas no mundo todo, por isso ela se mostra como uma carreira promissora na área de tecnologia.
A visibilidade e valorização chama a atenção daqueles que se interessam pelo setor e que querem construir sua vida profissional. É uma excelente oportunidade, mas que exige amplo conhecimento e preparo para os desafios.
O setor de tecnologia da informação (TI) já se mostra muito importante e necessário para as organizações, independentemente de seu porte ou segmento. Mas antes de escolher uma carreira na área, é necessário entender um pouco mais sobre o assunto.
É ainda mais importante compreender as características de back-end para que a escolha da profissão seja segura e o profissional se sinta satisfeito em seu dia a dia de trabalho.
Neste artigo, será possível ver o que é back-end, para que ele serve, o que faz um desenvolvedor da área, quais são as diferenças entre back-end e front-end, o que o back-end engloba e quais são suas linguagens de programação.
O que é e para que serve o back-end?
Back-end é a programação que serve ao estabelecimento de um funcionamento interno de um software.
Isto é, tudo o que concerne à parte de trás de uma aplicação, o que pode envolver segurança, troca e envio de informações, armazenamento, banco de dados e coisas afins.
Back-end é, também, o profissional responsável pela implementação da regra de um negócio. Dentro de uma aplicação web, não trabalha com a parte visual da aplicação quando focado.
Para lidar com a regra do negócio, um programador de sistemas, como aqueles que lidam com aplicações comerciais e científicas, é chamado de desenvolvedor back-end.
Pode até trabalhar um pouco com a parte visual, tendo em vista que em um fabricante de cobertura de policarbonato para corredor desenvolve as aplicações web.
O back-end serve para que diversos sistemas de informação, como softwares, aplicativos e sites, possam ter suas funcionalidades operando corretamente e cumprindo os objetivos.
Também oferece suporte para projetos de tecnologia por meio de equipe multidisciplinar e com visão abrangente de tudo o que engloba os processos dela.
O que faz o desenvolvedor back-end?
Esse profissional é responsável por manter o funcionamento do site e fazer com que os usuários interajam com a parte visual. Mesmo não vendo o que é feito a olho nu, se encarrega de coordenar as tarefas que envolvem linguagens e códigos, como:
- Criar domínio de sistemas operacionais em servidores;
- Criar e integrar bancos de dados;
- Cuidar da segurança do site;
- Usar linguagens específicas;
- Analisar informações;
- Fazer relatórios;
- Analisar dados;
- Acompanhar estatísticas de sites.
Seu foco é melhorar a experiência do usuário de modo que esta seja mais intuitiva e rápida. Pode atuar em uma empresa de transporte de maquinaria pesada e em várias outras organizações.
Diferenças entre back-end e front-end
Uma das perguntas mais comuns sobre o assunto é a diferença entre back-end e front-end, principalmente para aqueles que estão começando a conhecer agora.
No que se refere aos profissionais de desenvolvimento front-end, são aqueles que se responsabilizam pela construção do que é visto na tela, tais como campos, imagens, disposição do texto, animações e cores.
Quanto aos profissionais de back-end, eles cuidam de tudo o que acontece por trás desses elementos, portanto instruções e comandos que permitem às máquinas fazer o que os usuários desejam.
O que o back-end engloba?
A programação possui caminhos diferentes. Isso significa que um desenvolvedor de software pode trabalhar como front-end ou back-end, e quando o domínio atinge os dois lados, é conhecido como Full Stack.
O back-end engloba vários conceitos, como os bancos de dados e servidores. O servidor fornece serviços aos computadores, os bancos de dados são uma grande fonte de informações e tornam as aplicações mais dinâmicas.
Quando o usuário faz alguma pesquisa, o resultado é proveniente da procura no banco de dados e o centro de informações é acessado de maneira indireta, por meio de uma aplicação externa.
Empresas dos mais variados setores, como uma de descartáveis atacado, já perceberam que a transformação digital está ditando processos no universo corporativo e os dados se tornaram patrimônio de valor.
Ao mesmo tempo, são alvos de ataques, e por conta disso programar em back-end deve ser uma atividade comungada com boas práticas, alinhadas a um padrão de segurança confiável e resistente contra roubos de informações pessoais.
O desenvolvimento dessa linguagem depende de diferentes etapas, e elas vão desde o planejamento até a construção em si. É necessário implantar diversos cuidados com a manutenção da estrutura que vai suportar a aplicação.
O back-end funciona como o sistema nervoso de um site, e mesmo que suas tarefas pareçam menos palpáveis por não se relacionarem com o design, continuam sendo fundamentais.
Em uma grande empresa com estação de trabalho 8 lugares, os profissionais de back-end conhecem diferentes linguagens de programação, conseguem se antecipar a problemas e evitam que eles aconteçam.
Outro fator englobado pela área é o API, definido por meio de uma interface que ajuda a fazer a comunicação entre os sistemas e tecnologias distintas.
É usada uma linguagem que seja acessível para todos, conectando-se bancos de dados, serviços, aplicações e softwares a ela. Com o resultado, não é necessário investir em um formato de programação muito complexo.
Por fim, a experiência e interface do usuário também fazem parte do back-end porque, ao acessar o site, o usuário percebe se ele é eficiente, fácil de usar e intuitivo.
A experiência dos usuários é algo muito importante para o desempenho das aplicações, e quando a plataforma não é boa o suficiente, dificilmente o visitante vai retornar a ela.
Em alguns casos, como as plataformas e-commerce, esse fator é ainda mais importante, uma vez que o usuário precisa pesquisar e fazer suas compras tranquilamente.
Caso algum requisito básico não funcione bem, como o tempo de carregamento da página, o visitante vai se sentir insatisfeito e provavelmente não vai comprar nada.
Linguagens de programação do back-end
Dentro de uma empresa de assistencia tecnica lg para tv, o profissional de back-end pode trabalhar com diferentes linguagens, e cada uma é aplicada em um viés.
A organização deve identificar qual é a melhor opção para o negócio, tendo em vista que se trata de algo imprescindível para criar, executar e gerenciar aplicativos.
Existem as linguagens de alto nível que possuem palavras fáceis de compreender e implementar e que estão bem próximas da linguagem humana, tanto na sintaxe quanto na semântica.
O profissional consegue desenvolver programas mais intuitivos, independentes e dinâmicos. Uma dessas linguagens é a Python, que por sinal é uma das mais em alta e excelente para quem está iniciando os estudos em programação.
Empresas de vários setores, como um fabricante de próteses capilar, pode usar essa opção de código aberto para trabalhar de maneira eficaz, otimizada e integrada. Também costuma ser usada no desenvolvimento web e machine learning.
Outra linguagem da programação back-end é Ruby on Rails, um framework que ajuda no desenvolvimento de aplicações web. Possui diversas bibliotecas escritas pela linguagem de programação Ruby.
O profissional que trabalha com essa linguagem consegue interpretar erros e criar funções, além disso, ajuda a desenvolver sites orientados a bancos de dados, tem mais estabilidade, possui escalabilidade e automação de testes.
O Java é considerado como uma das linguagens mais populares no mundo todo, orientado a objetos e pode ser usado em diferentes plataformas.
Por meio dele, é possível desenvolver aplicações mobile e web, e ao contrário do que acontece com outras linguagens, suas aplicações não são compiladas em um código nativo.
O desenvolvedor back-end de uma gráfica especializada em banner personalizado com foto pode usar o Java por conta de sua alta performance, simplicidade, segurança e portabilidade.
Outra opção é o PHP, sendo uma das principais do lado do servidor e muito conhecida por ser multifuncional e fácil de usar. O código é aberto e versátil e praticamente todos os sistemas usados pelas organizações oferecem suporte a PHP.
Ao utilizá-lo, o profissional não terá problemas com a escassez de boas ferramentas para automação, testes e implantações. Ele, o código, também consegue suportar o processamento de um grande volume de dados.
Por fim, os profissionais de back-end que atuam em um fabricante de cobertura policarbonato para escada podem usar o Java script.
Essa linguagem ajuda a criar conteúdos dinâmicos e controla as mídias para que a página se torne mais interessante. Não é necessário um compilador porque os navegadores conseguem interpretá-lo com HTML.
Ajuda a identificar erros, é totalmente compatível com diferentes plataformas e navegadores, além de ser considerado mais leve e rápido do que outras linguagens.
Considerações finais
A área de desenvolvedor back-end é muito promissora e necessária em empresas dos mais variados tipos e tamanhos.
Os profissionais podem trabalhar com diferentes linguagens de programação para desenvolver suas tarefas e garantir o bom desempenho das plataformas.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Matheus
Matheus Carvalho faz parte da equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.