O período de férias de verão coloca grande pressão na indústria da aviação, que precisa operar no limite para atender a demanda. Como esta temporada é a primeira em grande parte livre de restrições de viagens relacionadas ao coronavírus desde 2019, milhões de brasileiros fizeram viagens aéreas em dezembro.
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No entanto, poucos dias antes do Natal e do Réveillon, as principais companhias aéreas já enfrentavam cancelamentos e atrasos devido a problemas externos que afetaram seus serviços de voo, com destaque para uma greve de pilotos e comissários de bordo que durou cinco dias. Falhas e quedas de rede também podem causar cancelamentos e atrasos de centenas de voos e afetar milhares de viajantes variando de pequenos inconvenientes a enormes frustrações.
As empresas dependem de redes e aplicativos digitais para fornecer horários de partida precisos, divulgar atualizações em tempo real, modificar detalhes do viajante, verificar a bagagem dos passageiros, reagendar voos de conexão, reservar viagens de última hora e muito mais. O impacto de falhas e quedas de rede nas companhias aéreas pode ser significativo e causar prejuízos de milhões de reais. Geraldo Guazzelli, country manager da NETSCOUT Brasil, mostra como empresas de aviação podem mitigar riscos potenciais impostos por interrupções da rede durante picos de viagens.
“Milhões de passageiros brasileiros contam com a pontualidade de seus voos para suas viagens de férias, o que significa que as companhias aéreas não podem se dar ao luxo de nem mesmo um momento de inatividade de rede. É preciso assegurar que as partidas e chegadas dos voos e os serviços aos clientes operem dentro do cronograma. Aplicações robustas e desempenho de rede são cruciais para garantir operações tranquilas durante esses picos de viagens, que podem ser excepcionalmente estressantes”, diz Guazzelli.
Geraldo Guazzelli, country manager da Nescout no Brasil.
“Para evitar possíveis tempos de inatividade e evitar os riscos que se seguem, soluções escalonáveis de inspeção detalhada de pacotes são necessárias para dar suporte aos dados recebidos e identificar a causa direta dos problemas de desempenho de rede e aplicativos. Essas soluções podem fornecer visibilidade total do desempenho dos componentes necessários para permitir garantia de serviço ao longo de toda a experiência de viagem”, explica Guazzelli. “Isso pode ser alcançado com a identificação rápida de aplicativos e locais afetados por falhas e quedas ao longo de toda a rede de conexão. Além disso, a capacidade de localizar a origem imediata dos problemas é necessária para que as companhias aéreas reduzam o tempo médio de reparo (MTTR, na sigla em inglês) e minimizem o impacto sobre seus usuários e clientes. Ao fazer isso, as companhias aéreas podem garantir ganhos potenciais e, em última análise, proteger a reputação de seus negócios.”
“Soluções de visibilidade plena de toda a extensão da conectividade de empresas aéreas permitem também, e principalmente, evitar multas regulatórias e despesas adicionais com aeronaves, pessoal de bordo e solo parados, combustível e muitas outras, por meio de uma atuação preventiva. Seguramente, investimentos em soluções assim têm retorno do investimento em curtíssimo tempo”, finaliza Guazzelli.
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Leandro Lima
Graduado em tecnologia e design gráfico, sou apaixonado pela fotografia e inovações tecnológicas. Atualmente escrevo para o Tecflow.