Saber lidar com as novas demandas do mercado pode ser fundamental para o crescimento empresarial dentro dos mais variados setores. Garantir, nesse caso, uma estruturação que lida de forma mais elaborada com a experiência do usuário pode ajudar.
O mercado sempre apresentou padrões diversos dentro das mais diversas orientações, o que pode ser percebido a partir do desenvolvimento das mais diversas estratégias, garantindo, assim, uma percepção mais ampla a respeito de alguns fatores.
No primeiro momento, o mercado teve uma inclinação bastante grande dentro de um contexto de venda, inclusive, é daí que vem o seu nome, uma vez que o foco era, justamente, na mercadoria.
Esses são aspectos importantes de serem considerados, uma vez que todas as estratégias de abordagens, tanto do ponto de vista de desenvolvimento do produto quanto de abordagem de vendas vem dessa perspectiva.
Logicamente, esses são aspectos bastante iniciais, mas que já demonstram uma inclinação específica do mercado para alguns contextos importantes de estratégias, o que foi mudando com o passar dos anos.
Um dos pontos mais essenciais para entender o diálogo desses elementos com a modernidade foi, justamente, as dinâmicas criadas a partir da industrialização, uma vez que tornou-se ainda mais evidente a necessidade de venda.
Assim, a estratégia que surgiu a partir desse contexto para ajudar nessas dinâmicas foi o marketing, criando uma série de elementos que conseguiu fazer com que as marcas atingissem patamares ainda mais sólidos.
O marketing e seus impactos
O desenvolvimento do marketing funciona de forma gradativa, fazendo com que ele cumprisse um papel estratégico de acordo com o momento histórico que o mercado estava vivendo em cada época.
Desta forma, é possível pensar em alguns contextos que são determinantes dentro de todos esses padrões, como é o caso de seu surgimento que, via de regra, teve a função de elaborar uma dinâmica de consumo nova.
Esse aspecto funcionou tão bem que, hoje em dia, quando uma clínica que oferece aula de pilates para coluna precisa de mais alunos, o marketing é o primeiro elemento a ser pensado nesse sentido.
Com o desenvolvimento das possibilidades de mídia, esse elemento foi ganhando outros desdobramentos, tornando as estratégias mais voltadas para o crescimento das marcas como um todo.
No entanto, foi nos anos 50 que o grande pensador do marketing, Philip Kotler, formulou o primeiro passo dessa estratégia dentro de um contexto sistematizado: o marketing 1.0.
Essa teoria que vigorou até os anos 90 tinha como base as estruturas de mídia da época, que possuíam uma ampla penetração doméstica, mas que, via de regra, não incidia sob uma lógica de diálogo.
Assim, uma autoescola que trabalha com CNH PCD moto poderia orientar algumas dinâmicas importantes de interações nesse sentido de impacto, principalmente dentro de um contexto de comercial de televisão.
Contudo, já nos anos 90, Philip Kotler percebeu que o mercado estava se movimentando em direção ao desenvolvimento digital, garantindo uma visão que fizesse com que houvesse uma interação mais sólida com as necessidades do cliente.
Foi o marketing 2.0 que começou a abrir as portas para a compreensão da experiência como um fator determinante de consumo, o que fez com que uma série de novas perspectivas fossem consideradas.
Nesse caso, por exemplo, um serviço de churrasco domiciliar vai muito além de uma carne bem servida, já que a experiência acaba contando de forma quase tão importante quanto o produto ou serviço oferecido.
Com o surgimento da internet, a partir da dinâmica do marketing 3.0, esses elementos ganharam mais sustentação e, hoje em dia, com a dinâmica 5.0, tornou-se impossível não considerar a experiência do cliente.
Mundo digital e a experiência no centro
Diante de todos esses avanços, é possível perceber que a experiência do cliente é um dos fatores que podem ditar ou não o crescimento de uma marca dentro de todos esses contextos de orientações.
Nesse caso, é possível perceber alguns elementos importantes, como é o caso da busca ativa que o cliente faz a respeito de alguns produtos em mecanismos de busca, por exemplo.
Ao efetuar uma pesquisa por portas de correr, é possível que haja uma orientação mais sólida a respeito de alguns desses elementos, o que colocará o cliente frente a uma série de opções.
Diante disso, além da qualidade do produto, da interação com o cliente e outros fatores, a experiência que ele vai ter com a empresa pode ser determinante para que ele seja retido e convertido.
Desta forma, é possível pensar em duas grandes estratégias que vão lidar com esses pontos, que é o customer experience e o user experience.
Esses são elementos que conseguem colocar a experiência do usuário no centro dessas relações, criando, assim, uma dinâmica de interação mais, fazendo com que uma venda de trena digital com fita se torne a porta de entrada para um sistema de fidelização.
O que é UX?
Com o foco na experiência do cliente como usuário de uma plataforma, o UX tem como objetivo a criação de alguns contextos que podem facilitar o acesso a um site e, também, melhorar a experiência do cliente.
Todo mundo já passou por alguma experiência de entrar em um site e ele não ser muito intuitivo e, por vezes, não ficar muito claro se alguma ação foi considerada ou não, o que pode dar algumas dores de cabeça e levar à desistências.
Assim, quando um cliente busca por um serviço de implementação de iluminação de corredor de apartamento, ele, a primeiro momento, precisa ter uma boa experiência para que algumas considerações sejam estabelecidas.
Desta forma, o profissional de UX design não irá construir uma plataforma apenas com base em sua aparência, mas, sim, sob uma lógica que consiga colocar o uso desses aspectos de forma mais sofisticada.
A importância dessa estratégia, portanto, reside na capacidade que ela tem de fazer com que a experiência do cliente seja a melhor possível dentro de uma lógica de programação mais sólida.
Pilares do UX
Baseando-se em todos esses pontos, é possível pensar que o UX tem uma perspectiva muito mais sólida a respeito de criar a melhor experiência possível.
Por isso, por exemplo, algumas pessoas buscam um serviço bancário com base nas aplicações e não necessariamente no serviço.
Uma orientação descomplicada de uso pode fazer toda diferença dentro do mercado consumidor.
Portanto, é fundamental entender a respeito de alguns dos pilares dessa elaboração estratégica:
- Utilidade;
- Usabilidade;
- Acessibilidade;
- Confiança;
- Necessidade.
Esses são os aspectos que regem os princípios básicos da ideia de experiência do usuário, o que pode qualificar ainda mais a contratação de um serviço de fechamento de lavanderia com vidro.
Como melhorar a experiência do usuário?
Baseando-se em todos esses pontos, é possível pensar em alguns passos que podem ajudar a qualificar e melhorar a experiência do usuário de forma mais ampla.
Dica 1: responsividade
Ao entrar em um site por um smartphone, um usuário precisa ter a experiência completa desses elementos, o que pode não acontecer.
Desta forma, um site responsivo é aquele que consegue se adaptar aos mais diversos tipos de exibição.
Diante de um cenário onde o smartphone é o mecanismo de acesso das pessoas, é preciso que uma marca especializada em venda de aspersor irrigação tipo canhão tenha uma dinâmica que consiga se adaptar nesse sentido.
Dica 2: carregamento da página
Esse é um elemento determinante para uma série de fatores estratégicos, uma vez que o carregamento de uma página vai dizer muito sobre a experiência do cliente e, também, a capacidade que ela terá de conseguir lidar com o SEO.
Nesse caso, é preciso pensar bem nos elementos gráficos das páginas para que ela não fique muito pesada.
Dica 3: investir em design
É fundamental, também, entender que esse momento é importante para a fundamentação de uma perspectiva de marca para um cliente.
Desta forma, há uma série de recursos que podem ser considerados para estabelecer um vínculo com o cliente.
Dica 4: layout objetivos
Baseando-se nesses pontos, um dos elementos mais importantes para que haja uma orientação boa de experiência do usuário é o layout que precisa estar fundamentado dentro de uma lógica mais objetiva.
Assim, as informações precisam estar claras e, também, elaboradas dentro de uma lógica que consiga lidar com as dinâmicas de acesso do cliente.
Considerações finais
Há uma série de dinâmicas que podem ajudar a qualificar a experiência do cliente dentro de uma plataforma empresarial.
Saber como lidar com essas dinâmicas dentro de todas as complexidades propostas, indo de elementos que dialogam com a perspectiva de cliente até uma lógica de usuário pode ser fundamental.
Diante disso, alguns pontos podem fazer a diferença na hora de elaborar todas essas perspectivas de interações.
Criar uma dinâmica de experiência do usuário é, portanto, o elemento mais importante para uma dinâmica de conversão e fidelização.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
