A galáxia — também conhecida como “Galáxia do Rodamoinho” ou “NGC 5194” — teve sua imagem de alta qualidade produzida a partir de dados coletados pela Câmera de Infravermelho Próximo (NIRCam) do Webb e seu Instrumento de Infravermelho Médio (MIRI).
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(Imagem: NASA/ESA/Telescópio Espacial James Webb)
As regiões com tons escuros de vermelho da imagem mostram a poeira cósmica presente na galáxia, enquanto as regiões vermelhas mais claras mostram a luz de moléculas complexas que se formam nos grãos de poeira. Tons de laranja e amarelo revelam o gás resultante do nascimento das estrelas em seus braços.
Hubble, o “antecessor” do James Webb, havia capturado uma imagem da mesma galáxia em 2005. É possível observar que a fotografia do telescópio mais antigo não exibe, com detalhes, a estrutura do astro. O material exibe também uma galáxia anã em um dos braços da Messier 51 chamada de “NGC 5195”, que a orbita há centenas de milhões de anos.(Imagem: NASA/Telescópio Hubble)
(Imagem: NASA/ESA/Telescópio Espacial James Webb)
Os astrônomos esperam que o telescópio James Webb contribua com futuros estudos sobre como as estrelas se formam em galáxias além da Via Láctea.
(Imagem: NASA/ESA/Telescópio Espacial James Webb)
“O Webb está abrindo uma nova janela que mostra os estágios iniciais da formação estelar e da luz estelar, bem como o reprocessamento de energia de gás e poeira”, comenta a Agência Espacial Europeia (ESA). “Os cientistas estão vendo aglomerados estelares emergindo de suas nuvens em galáxias além de nosso grupo local pela primeira vez.”
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