

Com a digitalização irreversível dos serviços financeiros, a cibersegurança se tornou uma prioridade estratégica. Em 2024, o Brasil registrou 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, segundo a Check Point Research — um crescimento de 95% no terceiro trimestre em relação ao ano anterior. A média semanal por organização atingiu 2.766 ataques, maior número desde 2021.
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A América Latina segue a mesma tendência, com aumento de 53% nas ameaças, destacando a urgência de medidas mais robustas de proteção, especialmente no setor financeiro, onde APIs abertas, automação de crédito e integração de plataformas digitais criam pontos vulneráveis críticos.
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Baixa maturidade e alto risco
Apesar da sofisticação dos ataques — como sequestro de contas e exploração de APIs — muitas instituições ainda demonstram baixa maturidade em segurança digital, focando apenas na proteção de dados de clientes finais e negligenciando ativos estratégicos internos. O ransomware também permanece como uma das maiores ameaças, com mais de 1.200 incidentes públicos em 2024, especialmente na América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico.
Segurança precisa ser parte do negócio
Especialistas apontam que a integração da segurança desde o início do desenvolvimento de produtos digitais é essencial para prevenir falhas e manter a confiança dos usuários. Além disso, a cultura organizacional precisa evoluir: os maiores riscos muitas vezes vêm de falhas humanas, e não dos sistemas.
Mesmo com a LGPD em vigor, lacunas regulatórias e culturais persistem, exigindo uma mudança profunda na forma como as empresas tratam a segurança da informação.
Um novo patamar de resiliência
Para alcançar um ecossistema financeiro mais seguro, é necessário unir tecnologia, governança e capacitação contínua. Tecnologias como blockchain devem ter papel cada vez mais relevante na mitigação de riscos e fortalecimento dos mecanismos de proteção.
A expectativa é que, com a consolidação de boas práticas, o setor financeiro avance para um patamar mais resiliente, onde inovação e segurança caminhem juntas.
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Redação tecflow
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