Gestão de riscos corporativos: como realmente funciona? Conheça 5 benefícos dessa técnica

Gestão de riscos corporativos é muito essencial para as empresas, afinal a exposição a riscos é inerente ao mundo empresarial. Todos os negócios devem saber lidar com todos os tipos de ameaças que os cercam, seja para conter as consequências ou aproveitar elas.

Uma companhia está sempre em situação de oscilação, mesmo que tenha um momento de estabilidade. Por isso, as pequenas franquias lucrativas devem investir em uma gestão de riscos que seja muito bem treinada, só desse modo a entidade pode se prevenir.

As empresas não devem ter medo dos riscos que correm, necessitam apenas garantir que sempre tomem as decisões mais seguras possíveis, apesar de que isso acaba sendo muito difícil. Afinal, para que um negócio cresça, é crucial que decisões arriscadas surjam.

Um negócio que trabalha fazendo manutenção elétrica residencial, por exemplo, só vai conseguir crescer de modo significativo tomando decisões que o leve a isso. E ter uma boa gestão de riscos corporativos pode conter a maioria dos contratempos inesperados.

O risco quer dizer ousar. É uma palavra que se origina do latim “risicu” e trata da grande possibilidade de algo eventualmente dar errado. Assim, os riscos estão presentes em todas as tarefas do homem, inclusive nas empresas, e não é algo recente, é da própria natureza.

Assim, para ter um ótimo gerenciamento e controle de riscos, é essencial que os perigos e falhas sejam bem mapeados, quantificados e qualificados. Desse modo, é possível tirar ou diminuir as possíveis perdas financeiras, ou aproveitar ao máximo as chances de crescer.

O medo nunca pode dominar o ser humano, por isso é que investir em um controle de riscos de qualidade é necessário. Assim, as entidades nunca andam para trás, mas sempre caminhando para frente, observando possíveis problemas e as resolvendo rapidamente.

Um salão especializado em loiras, por exemplo, ao investir em uma gestão de riscos de alta qualidade, não vai ter medo de tomar uma decisão de riscos, mas que vai fazer o negócio alavancar, como fazer algum tipo de expansão geográfica desse mesmo salão.

Sabe-se que falar sobre gestão de riscos corporativos é sempre uma aventura. O tema teve uma grande importância e dimensão nos últimos anos que é muito complicado abordá-lo com a profundidade que merece.

Diante disso, este artigo terá o objetivo de dar detalhes e alguns aspectos sobre o tema, e para que ele sirva como um verdadeiro guia, para que uma empresa que vende curso Nr 05 ponha essa metodologia em prática na corporação.

No decorrer dos próximos tópicos, vai ser abordado com mais profundidade o que é a gestão de riscos, vai se conhecer as principais situações a que uma empresa está exposta e também vai ser possível aprender como identificá-los.

Dessa forma, se uma determinada empresa está em busca de um artigo completo e que seja capaz de auxiliar o negócio a evitar grandes prejuízos e danos à imagem da marca, este muito provavelmente é ele.

Conceito de gestão de riscos corporativos

A gestão de riscos corporativos é a coordenação de todas as tarefas ligadas a evitar que uma organização seja afetada de modo negativo, por uma conjuntura ou contexto futuro, ou mesmo por um incidente interno ou externo com força de acontecimento recorrente.

Assim, a gestão de riscos não trata só das ameaças a uma empresa, mas também de encontrar as oportunidades e fazer com que não sejam desperdiçadas.

Por exemplo, uma organização de fornecimento de energia elétrica entende que sofre quedas em sua região, por isso deve desenvolver planos de contingência para manter o fornecimento de energia elétrica constante na mesma localidade.

Por outro lado, ao ver que essas quedas exigem por lanternas, e essa é uma das mercadorias que ela produz e vende, deve ficar preparada para atender a essa necessidade desses clientes. Pelo menos até que esse problema principal seja solucionado.

Em que se baseia a gestão de riscos?

O primeiro pilar da gestão de riscos é a metodologia, que deve ser robusta, confiável e bem feita. Dessa maneira, é possível aproveitar o máximo de dados a fim de avaliar esses dados para procurar mais assertividade em todos os resultados.

A colaboração do consumidor é o segundo pilar para uma gestão de riscos efetiva. Na prática, ele necessita estar comprometido desde o começo ao passar os dados para os responsáveis por fazer as melhorias dos processos.

Esse pilar precisa ser usado para além da identificação das falhas, ou seja, é focado em compreender cada processo, risco e pessoas envolvidas no gerenciamento.

Por fim, o terceiro pilar da gestão de riscos é a independência. Que é uma análise de ameaças com resultados que vai depender da isenção das pessoas e processos ligados à gestão.

A importância de ter a gestão de riscos

As empresas são como seres vivos. Isso porque estão vulneráveis a influências internas e também externas. E se eventos urgentes conseguem acabar com marcas grandes, então aquelas que possuem uma estrutura menor também podem ser destruídas.

Os pequenos e médios negócios estão ainda mais vulneráveis aos efeitos do mercado, por exemplo. Além disso, já foi falado sobre uma das razões de ser de um negócio, que é gerar valor às partes interessadas.

É isso que um negócio que vende bateria moura 70amp é enquanto estiver gerando valor a quem está interessado, pois estará exercendo bem a sua função de empresa.

Em um cenário com cada vez mais incertezas, os gestores têm o desafio de analisar até que ponto essas incertezas afetam a geração de valor, resultando em prejuízos à reputação da empresa e ao próprio segmento de atuação no mercado.

As incertezas conseguem gerar tanto riscos quanto chances. Podem ajudar ou piorar. Nesse sentido, o gerenciamento de riscos corporativos possibilita aos gestores tratarem os riscos e maximizar as chances e, com isso, agrega ainda mais valor ao negócio.

As pessoas estão cansadas de escutar que o que não é mensurado, não deve ser controlado. Medindo e usando técnicas de análise de riscos, a empresa tem um equilíbrio entre objetivos de crescimento e de ROI, sempre respeitando o plano estratégico.

Os riscos corporativos mais comuns

Há milhares de exemplos de riscos empresariais, sendo que a maioria muda conforme o setor da empresa. Ainda assim, existem casos que são mais frequentes do que outros. Entre os centrais riscos corporativos estão:

1. O vazamento de dados

Com a popularidade do home office, os ciberataques crescem mais rapidamente nos últimos tempos. E segundo a consultoria alemã Roland Berger, o Brasil ficou entre os cinco países que mais sofreram crimes cibernéticos em 2021.

Mais uma razão para que uma empresa de iluminação borda piscina, trabalhe bem a sua gestão de riscos é evitar que problemas maiores ocorram.

2. A sonegação fiscal

Mesmo que seja culposa, a sonegação fiscal é um risco empresarial e costuma ser comum entre pequenos e médios negócios. Na prática, os erros de cálculos dos regimes tributários, seja o Simples Nacional, Lucro Real, e outros, vão impactar as guias.

Assim, ao pagar menos, o erro deve ser levado em conta como uma forma deliberada de sonegação fiscal, implicando em advertências, multas e, em casos mais graves, resulta até em prisão.

3. Os gargalos logísticos

O gargalo logístico é todo procedimento que sofre por excedente de demanda ou baixa produção. Neste cenário, nenhum negócio está livre de ter consequências ruins por conta desse risco empresarial.

Os benefícios da gestão de riscos

Realizar a gestão de riscos corporativos traz uma sequência de benefícios para a saúde da organização, ainda mais quando é uma empresa de aluguel de escritório compartilhado. A seguir, serão listados os benefícios centrais.

  • Otimização dos investimentos;
  • Soluções rápidas e eficientes aos eventos;
  • Diminuição de prejuízos;
  • Sobrevive no mercado;
  • Aumenta os lucros.

Esses são os benefícios que a gestão de riscos proporciona para as organizações, e é percebida o quão necessária se faz a gestão de situações difíceis nas empresas.

Considerações finais

Se tem algo que é inevitável na jornada de um negócio, e de um empreendedor, são os riscos que surgirão no caminho. Afinal, empreender significa procurar algum tipo de retorno econômico-financeiro em meio a um mundo de possíveis desvios.

A grande diferença está em como o empresário e a empresa estão preparados para gerenciar os riscos do caminho. E, ainda mais, em como está a capacidade de tomar escolhas com uma certa agilidade que o assunto pede.

Como foi visto, não há uma regra a ser seguida para lidar com os riscos. Muito menos uma técnica única a ser adotada por qualquer empresa. O que há, mesmo, é a necessidade de ter uma gestão de riscos que seja eficaz para toda a organização.

Por isso, um negócio que trabalha com a venda de nobreak para rack servidor deve investir em uma boa gestão de riscos.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Matheus

Matheus Carvalho faz parte da equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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