A fatura do cartão de crédito venceu? Confira 8 dicas para sair do vermelho

Diariamente, os brasileiros enfrentam dificuldades financeiras provenientes da instabilidade política e econômica. O aumento dos preços percorre desde insumos básicos até os setores de logística, transporte, imobiliário, entre outros. Tentar manter as contas em ordem não é fácil, o que faz com que as dívidas acumulem e o controle financeiro pessoal entre em desequilíbrio.

Conforme dados da FinanZero, fintech pioneira no mercado de crédito brasileiro, nos últimos três meses, um em cada três pedidos de empréstimos feitos na plataforma foi para o pagamento de dívidas. O CEO da FinanZero, Olle Widén, defende a educação financeira, dentro das possibilidades e estilo de vida de cada um, permitindo um maior controle de gastos e a otimização do tempo.

“Em relação ao cartão de crédito, deve-se determinar o dia do pagamento da fatura, sempre alguns dias após o recebimento do salário, para não comprometer as dívidas pendentes. Além disso, é possível efetuar o pagamento da fatura com antecedência. São algumas dicas que podem ajudar a lidar melhor com as temidas faturas de cartão de crédito”, afirma o executivo.

Widén acrescenta que deixar de pagar uma fatura traz consequências negativas, que variam de acordo com a instituição financeira e o tempo de atraso do pagamento. “O cartão e/ou limite podem ser bloqueados, algo muito delicado, pois muitas pessoas contam com o cartão de crédito como um aliado, quando não existe mais dinheiro no débito. É preciso considerar também a cobrança de juros, multas e até encargos. As taxas do cartão estão entre as mais altas do mercado”, pontua.

Cartão de crédito: dicas para sair do vermelho

É necessário pensar em estratégias para estabilizar as finanças. O CEO da FinanZero sugere algumas dicas para contornar essa situação:

Planejamento: organização, força de vontade e comprometimento são características fundamentais para se planejar e sair do vermelho. Estar ciente da atual situação financeira é o mais indicado, além de contabilizar todas as dívidas e incluir os juros dos credores, assim é possível calcular e estimar um prazo para pagar o valor em aberto.

Quite as dívidas o mais rápido possível: negocie a dívida com a operadora do cartão, quanto mais tempo permanecer em aberto, maiores são os juros acumulados. A restituição do Imposto de Renda ou o 13º salário podem ser direcionados para essa finalidade. Contudo, caso esses recursos já estejam comprometidos, uma alternativa é contratar um empréstimo para pagar a dívida, nesse caso, verifique com cautela a melhor opção do mercado.

Não acumule novas dívidas: faça o possível para evitar novos gastos; tenha em mente que os pagamentos devem ser feitos à vista, na medida do possível.

Reduza o número de cartões: evite manter vários cartões ativos para não perder o controle das finanças.

Limite: reduza o limite do cartão de crédito para controlar melhor os gastos.

Aprenda sobre investimentos e aposte em outros tipos de renda: pesquisar sobre educação financeira e o mercado são passos essenciais para expandir as possibilidades de rendimento e oportunidades. Pesquise formas seguras de rendimentos e separe uma quantia mensal para esse objetivo. Outras opções de renda extra também podem ser uma alternativa para quitar as dívidas mais rápido.

Planeje sua reserva financeira: incidentes e imprevistos acontecem o tempo todo, por isso, economize para ter uma reserva financeira quando estiver em dificuldade.

Controle emocional: gastos por impulsividade são grande parte do problema financeiro, em razão disso, liste prioridades para aportar recursos nessas diretrizes fundamentais.

Quando considerar um empréstimo como solução para as dívidas?

O devedor que opte por contratar um empréstimo para quitar as dívidas precisa estar atento às taxas de juros cobradas pelas empresas do setor. A FinanZero, por exemplo, atua como um buscador de empréstimos online, o que possibilita a escolha da oferta mais vantajosa para o solicitante de crédito.

“Pesquisar boas opções de empréstimos, com boas taxas de juros, pode ser uma solução para quem deseja quitar as dívidas. O importante, sempre, é não prejudicar, ainda mais, as finanças pessoais”, conclui o executivo.

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Redação tecflow

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